quarta-feira, 1 de julho de 2009

trinta e oito

Realmente a vida não pára de surpreender-me.
Sou um bocadinho adverso a grandes mudanças e até já perdi um par de oportunidades de mudar de poiso, país e quem sabe se agora estaria mais realizado.
Mas optei sempre pelo conforto tão lusitano, este apego à terra e às minhas gentes, este sentimento tão complicado que é o ser-se português.
No ano passado vivi uma grande mudança. Ainda estou a tentar ambientar-me quando, em poucos meses, tudo parece querer mudar. A princípio foi um complemento normal na vida dos homens, seguiu-se outra que o reforçou e avizinha-se a maior delas todas, daqui a um ano ou pouco mais.
Num repente, vou viver outra ainda muito mais cedo do que estava à espera.

Para quem não gosta de mudar, vai lá vai.

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