Tenho muito medo do histerismo de massas.
Já passei por duas situações complicadas em que quase fui esmagado e naturalmente sofro de uma fobia. Nunca fui a um jogo de futebol, ir a concertos ao vivo é complicado e só vou se tiver lugar sentado nas bancadas ou camarotes. Dizem-me que assim não gozo os artistas e estar no meio do maralhal é que é bom, mas desculpem, não. Tenho medo, muito medo do povo, da sua desordem, pânico e loucura.
Quando vejo mais de 20 pessoas a dirigirem-se a mim só me apetece gritar.
14 comentários:
gostei do blog...
:) Obrigado.
Nesta altura também não suporto multidões.
Acordo cedo para não ter quase ninguém ao fim-de-semana quando vou às compras.
Quanto aos concertos, lembro-me de quase ter morrido num concerto dos Tubes no pavilhão de Alvalade em 1980.
Estás com a hora do resto da Europa?
Engraçado. Esse foi o meu primeiro concerto! Ou foi o Nash the Slash???
Lembro-me que quando algum anormal da segurança pediu para quem tivesse bilhete o metesse no ar, fiquei logo sem o meu. Antes de começar a chorar, o maralhal empurrou-me e entrei esmagado sem os pés no chão.
Era jovem, não pensava.
:)
Hora do resto da Europa?
Tens mais uma hora nos comentários do que a nossa hora real.
Agora são 15:44 vai aparecer 16:44 no comentário e com toda a certeza nos posts.
Também eu não gosto de multidões, e em locais com muita gente estou sempre a procura da saída... e eu não acho que perca em não ir a concertos ... pois se fosse pagava e não apreciava, olha assim pelo menos poupo €€.
Finalmente posso respirar de alívio, não sou a única com pavor a multidões.
:D
ana
Gi, pois vou ver como isso se muda. Nem sei muito bem onde é.
Ana/FG, deixar de ir aos concertos que quero é que não. Gasto apenas mais algum dinheiro.
Ana, somos muitos, muitos mesmo :)
Estou consigo!
Aliás tudo o que me cheire a confusão é de evitar.....só não posso deixar de andar de metro!
Não posso dizer que tenho fobia mas que muita gente junta me faz evitar o local, lá isso não nego.
Vim hoje por acaso até aqui e estou a gostar.
Receba um abraço solidário ;-)
Muito obrigado pela visita, Quase nos 50. E sim, nas urbes é uma fobia crescente.
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