Sou padrinho de três jovens pessoas mas dou-me somente com duas, pois perdi o rasto à terceira e aos seus pais que rumaram para muito longe para se abrigarem da fúria a que se chama crise.
Senti-me bem quando fui convidado para apadrinhar estas três almas e prometi solenemente que, na falta dos pais, seria eu a indicar-lhes o caminho em frente.
Sinto-me bem neste papel e até orgulhoso. Não pelo convite, pois já demonstra a confiança que depositam em mim, mas pela atitude dos júniores que abrem um grande sorriso quando me reencontram sem olhar para as mãos em busca do presente mais especial.
É bom, sim senhor, e recomendo.
2 comentários:
Eú, até agora, não fui madrinha de ninguém. Duas amigas de infância a quem prometemos umas às outras esse "dom2, não tiveram filhos ... só eu lhes fiz a vontade. :)
É sempre bom dar uma alegria aos outros, não é?
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